segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Poeta de Anastácio critica a devastação no Pantanal

E agora Manoel?





Onde vai buscar inspiração?

Se estão destruindo sua identidade

A terra nua se esconde dos animais

Por vergonha de expor suas intimidades.





Os corixos de que falas com conhecimento

Estão tristes sem poder oferecer

Alimento aos seus habitantes primitivos.

Assistem as pastagens em seu ex leito crescer.





As matas refúgio de animais e aves

Onde se via os grandes ninhais

São leiras... Serpentes intermináveis nas ribanceiras.




Fonte: Anastácio Notícias



Depois viram em... Fornos/carvão toda madeira.

Alimentam a ambição humana.

Transformando o pantanal em cinzas... Poeira.





Poema: Valdemir Gomes dos Santos

03/09/07

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