terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Vigilância Sanitária de Recife fiscaliza cumprimento da lei antifumo (Postado pela Fundação Portal do Pantanal no Blog "Pernambuco" )

(FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL PRESENTE NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS PROVOCADAS PELO CIGARRO) 

Oito estabelecimentos do Recife foram autuados e 28 receberam termos de notificação

Publicado em 26/01/2015, às 16h48


Do JC Online

Estabelecimentos não podem mais permitir que clientes fumem em ambientes fechados / USP Imagens

Estabelecimentos não podem mais permitir que clientes fumem em ambientes fechados


USP Imagens

Por irregularidades no cumprimento da lei antifumo, oito estabelecimentos do Recife foram autuados e 28 receberam termos de notificação pela Vigilância Sanitária. A fiscalização aconteceu na sexta (23) e sábado (24), em 204 locais, entre bares restaurantes e boates.

Todos os inspecionados receberam um adesivo com informações sobre o que determina a lei. Na Torre, o restaurante Caneca Fina foi autuado porque haviam pessoas fumando dentro do local. O mesmo aconteceu na Venda de Seu Antônio, Casa do Guaiamum e Guaiamundo 17, todos em Casa Forte. Já no BarChef, os inspetores encontraram um fumódromo, que, pela mudança na legislação, deve ser extinto.
“Se eles receberam autos de infração, é porque eles não cumpriram o que a lei determina. Eles vão responder a um processo administrativo-sanitário, que pode resultar em multa que varia de R$ 40 a R$ 400 mil”, explicou a gerente de Vigilância Sanitária do Recife, Adeílza Ferraz. “Essas fiscalizações farão parte das nossas atividades de rotina, diariamente, inclusive com visitas noturnas”, completou. Na sexta (23), foram visitados 102 estabelecimentos em todos os distritos sanitários, e foram emitidos quatro termos de notificação e três autos de infração.
Sancionada em 2011, a Lei Federal nº 12.546 determina o fim das propagandas de produtos fumígenos, a proibição do fumo em ambientes fechadas de uso coletivo e a extinção dos fumódromos. Além disso, o comércio destes produtos fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos também está proibido.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Equipe da Prefeitura realiza nivelamento da área do novo Ceinf em Anastácio
 

Durante toda essa semana a Secretaria Municipal de Obras está trabalhando no nivelamento da área de aproximadamente 6.300 metros quadrados, que foi adquirida pela Prefeitura de Anastácio para abrigar o novo Centro de Educação Infantil.


O novo CEI é uma obra de R$ 1, 7 milhão e será construído utilizando uma metodologia inovadora, que reduz o tempo de trabalho e as agressões ao meio ambiente, a qual o prefeito Douglas Figueiredo fez adesão junto ao Ministério da Educação (MEC), assegurando assim a viabilidade da obra no Município.



A Administração Municipal se preocupou em escolher uma área ampla e de boa localização para abrigar esse novo CEI. No coração da Vila Planalto, localizado a Rua Bahia – fundos do Fórum de Anastácio -, o novo centro de educação tem a previsão de poder atender até 400 crianças, inclusive, terá acessibilidade para crianças cadeirantes e com deficiência visual.

“Corremos contra o relógio e conseguimos num curto espaço de tempo cadastrar a nossa cidade para conquistar essa obra. Analisamos qual seria o melhor lugar para receber tamanha unidade educacional. E ali, é um lugar bonito, agradável e, que, com certeza atenderá bem as mães e pais que matricularem seus filhos”, contou o prefeito Douglas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura

domingo, 25 de janeiro de 2015

Mato Grosso do Sul tem 27 animais em perigo de extinção


domingo, 25 de janeiro de 2015



Mato Grosso do Sul tem 27 animais em perigo de extinção

 

(POSTADO PELA FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL) 

http://especiesameacadas.blogspot.com.br/2015/01/mato-grosso-do-sul-tem-27-animais-em.html

 
Redação
O Ministério do Meio Ambiente lançou hoje em Brasília o "Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção". São mais de mil e quatrocentas páginas distribuídas em dois volumes, com dados sobre a biologia, distribuição geográfica, presença em unidades de conservação, principais ameaças, estratégias de conservação, indicações de especialistas e de núcleos de pesquisa e conservação envolvidos com as espécies.
De acordo com o livro, Mato Grosso do Sul, onde estão presentes os biomas Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica, 25 espécies de animais silvestres encontram-se em situação de perigo ou vulnerabilidade de extinção, de acordo com o documento.
A elaboração do Livro Vermelho decorre diretamente das Listas Nacionais Oficiais de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção, incluindo pela primeira vez em uma única obra todas e somente as espécies que o governo brasileiro efetivamente reconhece como ameaçadas de extinção.
A lista atual, publicada por intermédio das Instruções Normativas MMA nº 3/2003 e nº 5/2004, conta com 627 espécies ameaçadas de extinção, sendo 130 de invertebrados terrestres, 16 de anfíbios, 20 de répteis, 160 de aves, 69 de mamíferos, 78 de invertebrados aquáticos e 154 de peixes.
Sobre a fauna ameaçada em Mato Grosso do Sul, constam no documento as aves: rolinha do planalto, tico-tico-do-campo, caboclinho-de-chapéu-cinzento, caboclinho-do-sertão, caboclinho-de-papo-branco, andarilho ou bate-bunda, galito, maria-do-campo ou papa-moscas-do-campo, tricolino-canela ou papa-moscas-canela, arara-azul-pequena (considerada extinta), arara-azul-grande e codorna-buraqueira. Algumas delas existem apenas em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Já na lista de mamíferos estão: cervo-do-pantanal, lobo-guará, cachorro-vinagre, jaguatirica, gato-do-mato, gato-maracajá, gato-palheiro, onça-pintada, onça-parda, ariranha, rato-de-espinho, tatu-canastra e tamanduá-bandeira.

Insetos também estão na lista, como o colembolo e o besouro-de-chifre. Invertebrados terrestres, anfíbios e répteis não constam na lista de Mato Grosso do Sul.
Justificativa - O MMA reconhece que o ser humano é o principal agente do processo de extinção. Em parte, essa situação deve-se ao mau uso dos recursos naturais, citando como causas a abertura de grandes áreas para implantação de pastagens ou agricultura convencional, extrativismo desordenado, expansão urbana, ampliação da malha viária, poluição, incêndios florestais, formação de lagos para hidrelétricas e mineração de superfície.
Estes fatores reduzem o total de habitats disponíveis às espécies e aumentam o grau de isolamento entre suas populações, diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar perdas de variabilidade genética e, eventualmente, a extinção de espécies.
Políticas de conservação - A Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção é um dos mais importantes instrumentos utilizado pelo governo brasileiro para a conservação da biodiversidade, onde são apontadas as espécies que, de alguma forma, estão ameaçadas quanto à sua existência.
Para a sua elaboração o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o seu Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em parceria com a Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica, com a Sociedade Brasileira de Zoologia e com a Conservação Internacional do Brasil, valeram-se de centenas de especialistas, em período superior a um ano que, após criterioso trabalho científico, produziram a versão inicial da lista.
Primeira lista - A primeira lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção é de 1968 (Portaria IBDF nº 303) e contava com 44 espécies. A primeira lista publicada no âmbito do Ibama (Portaria nº 1.522) ocorreu em 1989, com 206 espécies animais sob ameaça de desaparecimento, dentre vertebrados e invertebrados, das quais sete espécies consideradas como provavelmente extintas.
FONTE: http://www.campograndenews.com.br/cidades/mato-grosso-do-sul-tem-27-animais-em-perigo-de-extincao-11-04-2008

sábado, 24 de janeiro de 2015

MATO GROSSO DO SUL - RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA



MATO GROSSO DO SUL
MAPAS DE ABRANGÊNCIA - FASE V E FASE VI
A MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
A Mata Atlântica no Mato Grosso do Sul inclui formações florestais (primárias e secundárias em estágio avançado de regeneração) de floresta estacional decidual e floresta estacional semidecidual, matas ciliares, remanescentes incrustados ou inseridos em outras formações a exemplo do Cerrado e do Pantanal.
Os principais remanescentes da Mata Atlântica no Mato Grosso do Sul estão concentrados em três áreas: Serra da Bodoquena, planície do Rio Paraná, próximo da divisa dos Estados de São Paulo e Paraná e fragmentos isolados no interior das diversas áreas indígenas situadas no sudoeste do Estado.
Na Serra da Bodoquena destaca-se o Parque Nacional do mesmo nome, bem como a encosta oeste da serra inserida na área indígena da Tribo Kadwéu.
“O Parque Nacional da Serra da Bodoquena é uma unidade de conservação onde a fitofisionomia predominante é de floresta estacional decidual submontana. Com área de 76.481 ha (764,81km²), o PNSB cobre aproximadamente 0,2% da superfície do Mato Grosso do Sul (MS)”.
“A Serra da Bodoquena apresenta uma diversidade de ecossistemas cuja proteção não poderá se restringir ao interior do parque. É significativa a ocupação do solo em volta da unidade, mas a região ainda apresenta possibilidades interessantes de conectividade através da preservação de recursos hídricos, da manutenção de mosaicos de reservas legais e formação de corredores ecológicos”. (Fonte: *1)
Nas margens e ilhas do Rio Paraná, destacam-se o Parque Estadual do Ivinhema e o Parque nacional de Ilha Grande com fauna característica de Florestas de Várzea e permanentemente ameaçados por incêndios.
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Fase
UF
Área da UF
Área Terrestre
% da UF (Terrestre)
Área Marinha
Total (Terrestre + Marinha)
Fase V
MS
36.192.341
3.811.492
11%

3.811.492
Fase VI
3.302.810
9%

3.302.810
PRINCIPAIS ALTERAÇOES OCORRIDAS NA FASE VI - DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA
No Estado do Mato Grosso do Sul as principais alterações ocorridas da Fase V para a Fase VI foram devido a:
  1. Refinamento da delimitação da RBMA a partir da elaboração de sua cartografia digitalizada. No Estado, os trabalhos foram complementados com informações fornecidas pelo órgão de Meio Ambiente do Mato do Estado.
  2. Adequação do zoneamento da RBMA no Estado em consonância com o estabelecido no Manual de Revisão – Fase VI
  3. Ampliação de zonas de amortecimento e transição com inclusão de diversas terras indígenas e remanescentes florestais, especialmente na região da Serra da Bodoquena.
  4. Ampliação de zonas de amortecimento e transição visando a conectividade e a formação de corredores ecológicos de biodiversidade em terras indígenas e em áreas de preservação, na divisa com os estados de São Paulo e Paraná.
  5. Supressão de áreas inseridas na Fase V, não mais consideradas do Bioma Mata Atlântica segundo os critérios atuais.
ÁREAS PROTEGIDAS POR TIPO DE ZONA - FASE VI
Vide tabela no Anexo 01.

FONTE: 
http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_fase_vi_06_estados_ms.asp

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Chaco brasileiro: uma riqueza sul-mato-grossense
 

Por Aline Peixoto e Lívia Catanho

(Postado pela Fundação Portal do Pantanal)

 Fonte: Post de Adriel.mesquita em 26/out, 2012 | 






O Chaco é um tipo de vegetação onde predominam plantas com folhas relativamente pequenas providas geralmente de espinhos, sendo comuns espécies de quebrachos, barreirinho, labão, palo santo, além de cactos e bromélias. O solo onde a vegetação é encontrada é caracterizado por drenagem lenta ocasionando o encharcamento do terreno após as chuvas.

Na América do Sul a vegetação conta com uma área superior a 800.000 km² de extensão, compreendendo países como a Argentina (norte), Paraguai (centro e oeste), Bolívia (sul) e uma a uma pequena faixa do Brasil, situada no sudoeste de Mato Grosso do Sul, na região do Pantanal.

A professora doutora de Biologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Ângela Sartori afirma, “Porto Murtinho é o município com as maiores manchas dessa vegetação. Ela é única no Pantanal e no Brasil, ou seja, em nenhum lugar do Brasil o conjunto de plantas e os organismos relacionados se fará como no Chaco de Porto Murtinho”.

Em razão dessa exclusividade concedida à região sul-mato-grossense pela natureza e da pouca distribuição na biodiversidade brasileira, o lugar atrai os olhares de diversos estudiosos que busca conhecer este bioma único e ainda pouco explorado, como é o caso do projeto de pesquisa “Leguminosae do Chaco brasileiro: Sistemática, Diversidade, Fenologia e Adaptações” feito pelo grupo de biologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), coordenado pela própria doutora Ângela Sartori. O grupo de botânicos visa estudar representantes de leguminosas do Chaco brasileiro sob o aspecto morfológico, fisiológico, ecológico, citogenético e molecular.

De acordo com Sartori, a primeira pesquisa feita na região chaqueana foi iniciada em 2004 e serviu de estímulo para o desenvolvimento de outras já concluídas ou em andamento. O projeto “Leguminosae do Chaco brasileiro”, por exemplo, já conseguiu, ao longo do tempo, registrar cerca de 70 espécies de leguminosas na região com registro de ocorrência preferencial de algumas delas para o chaco.

“O projeto está em fase final e diferentes estudos estão sendo concluídos. Para determinadas espécies foram efetuadas investigações sobre o sistema subterrâneo, polinizadores, período de floração e frutificação das espécies além de estudos moleculares. Os dados estão sendo analisados”, detalha Ângela Sartori.

A pesquisadora vai além das análises científicas e explica a importância dos estudos para a população como um todo, embora muitas pessoas não saibam ao menos da existência de uma vegetação como essa. “O Chaco encontra-se ameaçado devido à crescente ação antrópica que vem promovendo a décadas o desmatamento das áreas nativas, e somente conhecendo a área e que será possível propor alternativas para a preservação do bioma”, alerta ela.

O que trocando em miúdos significa que a depredação humana para uso da pecuária de corte em Mato Grosso do Sul, é a principal ameaça para a extinção desse sistema rico em biodiversidade. Para que isso não aconteça, é essencial que se entenda melhor essa vegetação, para que assim possam ser propostas medidas de conservação com maior critério e segurança.

Para o andamento das pesquisas o “Leguminosae do Chaco brasileiro” conta com o financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O projeto atraiu o interesse de outras instituições e hoje mantêm parceira com docentes e pós-graduandos do Departamento de Botânica da Universidade de Campinhas (Unicamp).

Atualmente o projeto compreende uma equipe de 25 pessoas, dentre eles: pesquisadores docentes do Programa de pós-graduação em Biologia Vegetal do laboratório de Botânica da UFMS e do Programa de pós-graduação em Biologia Vegetal da Unicamp. Além de discentes de iniciação científica, mestrandos e doutorandos.

Chaco

A palavra chaco vem do idioma quíchua e significa terra de caça. O chaco é uma área que abriga grande diversidade de habitats, com extensas áreas planas, serras, rios de grande extensões que cortam desde savanas secas e brejos até grandes extensões de florestas. Em decorrência desse ecossistemas variado no Chaco é possível encontrar uma infinidade de espécies, que inclui animais como a onça-pintada, anta, cervo, tatu, tamanduá, ema, seriema, garça e o porco selvagem.




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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Pantanal (Allison Ishy e Yara Medeiros)


(POSTADO PELA FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL)



Este post também está disponível em: Inglês

O Pantanal está localizado na Bacia do Alto Paraguai (BAP), constituindo uma planície sedimentar de aproximadamente 160.000 km² entre Brasil, Bolívia e Paraguai, estando sua maior parte em território brasileiro, entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. É a maior área úmida do planeta, formando um ambiente altamente produtivo, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera, sendo ainda uma das 35 Grandes Regiões Naturais do planeta (Wilderness).
Considerada a maior planície alagável do mundo, o Pantanal não é propriamente um bioma ou ecossistema único, mas uma região de encontro, um elo de ligação entre Cerrado, Chaco, Amazônia, Mata Atlântica e Bosque Seco Chiquitano. Essa característica favorece a diversidade de espécies (biodiversidade), e a interação entre fauna e flora.
Existem no Pantanal pelo menos 3.500 espécies de plantas, 550 de aves, 124 de mamíferos, 80 de répteis, 60 de anfíbios e 260 espécies de peixes de água doce, sendo que algumas delas em risco de extinção.
O Pantanal é um dos mais valiosos patrimônios ambientais do mundo, com exuberante e rara beleza. Seus recursos, bens e serviços ambientais custam, pelo menos, 112 bilhões de dólares por ano, segundo recente estudo feito pelo pesquisador da Embrapa Pantanal, Andre Steffens Moraes.
O desenvolvimento econômico na região pantaneira, baseado na pecuária extensiva e agricultura, geram impactos ambientais como queimadas, desmatamento, assoreamento e poluição dos rios causados por pesticidas e fertilizantes. Atualmente, empreendimentos de alto impacto poluidor, como da mineração e siderurgia estão se instalando no Pantanal, representando uma ameaça a mais para o ecossistema.
A degradação é preocupante não apenas na planície da bacia hidrográfica, mas principalmente no seu entorno, em áreas mais elevadas (planalto), onde alterações nas florestas nativas (como Cerrado e Chaco) já afetam os rios que formam o Pantanal, causando a aceleração de processo de assoreamento em praticamente todos os principais rios da região.
Texto: Allison Ishy e Yara Medeiros

sábado, 17 de janeiro de 2015

CONHEÇA OS MALES PROVOCADOS PELO CIGARRO

Acesse o Blog >

http://antitabagismoemcurso.blogspot.com.br/

DIVULGUE A CAMPANHA EDUCATIVA ANTI-FUMO DA FUNDAÇÃO PORTAL DO PANTANAL 

PARA SE INTEIRAR MELHOR DO ASSUNTO, VEJA TODAS AS POSTAGENS, DESDE A PRIMEIRA, DE:

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

CLIQUE NO  MÊS E ANO DESEJADO QUE SE ENCONTRA ABAIXO DO TÍTULO "POSTAGENS ANTERIORES", SITUADA À MARGEM DIREITA DO BLOG :

http://antitabagismoemcurso.blogspot.com.br/ 

 


domingo, 11 de janeiro de 2015


Anastácio viabiliza contrato para asfaltar Vila Maior e construir nova Rodoviária
 

No inicio deste ano a Prefeitura de Anastácio e o Governo Federal via Caixa Econômica Federal celebraram dois contratos de obras para melhoria da qualidadede vida da comunidade e desenvolvimento da cidade: mais pavimentação e uma nova rodoviária.

O prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo ladeado pelo vice-prefeito Laércio Valério e secretários, recebeu em seu gabinete a equipe da Caixa Econômica de Anastácio e a assessoria do Deputado Federal Vander Loubet para o ato de assinatura dos dois contratos.

O primeiro, é o contrato de repasse, no valor de R$ 507 mil para construção da primeira etapa do novo terminal rodoviário de Anastácio, que ficará próximo as 809 casas, no Jardim Independência II. Só nesse contrato de primeira etapa, a contrapartida do Município é de mais de R$ 20 mil.

Além desse valor, após a Caixa Econômica analisar o projeto físico, a Prefeitura terá mais contrapartida a investir. “Nessa obra, estamos estimando cerca de R$ 160 mil em contrapartida”, contou o prefeito.

O outro contrato de repasse, de aproximadamente R$ 500 mil é para a pavimentação de ruas da Vila Maior, sendo nesse valor mais de R$ 56 mil em contrapartida do Município. No entanto, toda a drenagem das ruas a serem pavimentadas na Vila Maior, orçada em R$ 500 mil, o prefeito anunciou que será custeada com recursos próprios do Município.

“Será aproximadamente R$ 1 milhão investidos ali na Vila Maior, para dar fim ao problema dos alagamentos das casas e a correnteza que destrói as ruas nas chuvas. Além disso, no tempo seco, a poeira é um vilão para saúde da comunidade, especialmente, dos idosos e crianças”, completou o prefeito.

Após a assinatura dos contratos, o próximo passo é a Caixa Econômica analisar o projeto físico e arquitetônico das duas obras.
Assessoria

sábado, 10 de janeiro de 2015

Comandante do CPA-3 prestigia passagem de comando do 9º BE Cmb em Aquidauana


Aquidauana (MS) – Nesta sexta-feira (9/1), às 19 horas, aconteceu a passagem de comando do 9º Batalhão de Engenharia de Combate, Batalhão Carlos Camisão; uma das unidades históricas do Exército Brasileiro.

O coronel QOPM Evaldo Iahn Mazuy, comandante do Comando de Policiamento da Área-3 (CPA-3), prestigiou a solenidade, representando a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

O Comandante do 3º Grupamento de Engenharia, coronel EB Marcelo Arantes Guedon, presidiu a passagem de comando da Unidade, onde o coronel EB João Luiz Lopes Teixeira passou o comando ao tenente-coronel EB José Diderot Fonseca Júnior.

A formatura militar foi acompanhada por diversas autoridades civis e militares, familiares e amigos. Antes, às 18h30, no salão nobre do 9º BE Cmb, houve homenagens ao coronel João Luiz e a inauguração do retrato do comandante sucedido.

Após a solenidade, aconteceu no salão de festa da Unidade, um coquetel para os convidados. O coronel QOPM Evaldo Iahn Mazuy pôde se despedir do comandante substituído e colocar a Polícia Militar de MS, principalmente o CPA-3, à disposição do tenente-coronel Diderot, novo comandante do 9º BE Cmb.
 
Assessoria de Comunicação Social do Comando de Policiamento da Área-3