quinta-feira, 30 de junho de 2011

Leonel Brizola vai ganhar estátua em Porto Alegre


Sete anos depois da sua morte, ex-governador do Rio Grande do Sul será homenageado na capital gaúcha

Daniel Cassol, iG Rio Grande do Sul | 11/04/2011 19:01

Governador do Rio Grande do Sul entre 1959 e 1963, o líder trabalhista Leonel Brizola ganhará uma estátua em Porto Alegre sete anos depois da sua morte. A homenagem faz parte das comemorações dos 50 anos da Legalidade, movimento liderado por Brizola em 1961.

O anúncio foi feito nesta segunda, na prefeitura de Porto Alegre. A estátua terá cerca de dois metros de altura e será esculpida em bronze pelo artista Otto Dumovich. No valor de R$ 100 mil, será doada à prefeitura pela Fundação Caminho da Soberania, ligada ao PDT, partido fundada pelo ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.



Foto: AE
Tancredo Neves, Luci Montoro, Franco Montoro, Brizola e Ruth Escobar, de mãos dadas, cantam o Hino Nacional no Comício Pró-Diretas, em 1984
“É uma justa homenagem ao líder da Legalidade, que também lutou pela educação neste país”, afirmou o prefeito José Fortunati, também do PDT. Ele esteve reunido com o deputado federal Vieira da Cunha (PDT) e colocou a prefeitura à disposição para o projeto.

A estátua ficará localizada no largo em frente ao Palácio Piratini, sede do governo estadual. Foi dali que, em 1961, Leonel Brizola comandou a rede da legalidade, defendendo a posse de João Goulart após a renúncia do então presidente Jânio Quadros, em 25 de agosto daquele ano. A campanha completa 50 anos em 2011 e terá uma série de atividades alusivas à data no Rio Grande do Sul.

Naquele ano, os militares ameaçaram impedir a posse de Goulart e Brizola liderou a resistência. Jango acabou empossado e derrubado, três anos depois, pelos militares. Brizola foi exilado, combateu na clandestinidade e voltou com a anistia.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Trajetória de Dilma Rousseff vai para as telas

Longa será baseado no livro ‘A Primeira Presidenta’, de Helder Caldeira, sobre a “Dilma mulher-alfa”. Papel principal foi oferecido a Marieta Severo, que estuda a proposta

Maria Carolina Maia
Dilma 2011 03 11 Dilma: a mulher-alfa da política nacional (Antonio Cruz, Agência Brasil)
 
Depois de Lula, é a vez de Dilma Rousseff entrar em cartaz. O livro A Primeira Presidenta (Faces, 160 páginas, 29 reais), do palestrante e articulista Helder Caldeira, teve os direitos cinematográficos adquiridos pelo produtor Antônio de Assis, que pretende transformá-lo em filme, com Marieta Severo à frente. A atriz vai decidir sua participação após ler o roteiro.

Ainda sem diretor definido, o longa deve ser lançado em dezembro de 2012. Caldeira, que supervisionará o roteiro, espera que o filme seja feito sem recursos públicos. “Acho que é possível.” O articulista, que escreveu o livro em apenas seis dias, em janeiro deste ano, diz que a obra é focada na trajetória política de Dilma, definida por ele como uma “mulher-alfa”.

“Ela tem perfil gerencial, foi à luta e vem assumindo cargos importantes”, diz. “Estamos em pleno processo de ascensão do poder feminino. O filme vai mostrar isso.”

Caldeira explica que escreveu o livro rapidamente porque tinha o assunto “na ponta da língua”. A obra é uma versão das palestras em que faz um paralelo entre a trajetória política de Dilma, iniciada na década de 1980, no PDT de Leonel Brizola, com o processo de redemocratização do país.

 Segundo ele, o livro tem passagens que podem desagradar à presidente, como aquela em que ele lembra que ela não era a primeira opção do PT para a sucessão de Lula. Mas o capítulo em que Dilma se consolidou como candidata ganhou um título forte: “A gênese do vulcão”.

Ali, Caldeira defende a tese de que Dilma se impôs ao dar “uma aula de política”, no Senado, quando, questionada pelo senador José Agripino Maia (DEM) se mentira quanto ao dossiê de gastos sigilosos do governo Fernando Henrique Cardoso, já que dissera em entrevista que costumava mentir,

Dilma disse ter mentido apenas para salvar companheiros de guerrilha.

“Ali, ela chancelou sua candidatura”, afirma.

Para o filme, o produtor Antônio de Assis pretende entrevistar pessoas ligadas a Dilma durante a ditadura, a infância e a adolescência, para acrescentar informações sobre esses períodos.

Caldeira também espera entrevistar a própria presidente.

Embora já esteja à venda, o livro A Primeira Presidenta terá um lançamento oficial apenas em 1º de agosto, na Casa do Saber do Rio de Janeiro.

Na ocasião, Helder Caldeira dará uma palestras sobre "mulheres-alfa".
 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Missa no Rio de Janeiro lembra 7° ano sem Leonel Brizola

O 7° aniversário da morte de Leonel Brizola será lembrado nesta terça-feira, 21 de junho, às 11 horas da manhã, com missa no Rio de Janeiro na Igreja de São Benedito dos Homens Pretos, na rua Uruguaiana – esquina com rua do Rosário – no Centro da cidade - mandada celebrar pela direção estadual do PDT-RJ e o Ministro Carlos Lupi.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Jornal "O Pantaneiro", de Aquidauana (MS) no PaineL do Paim


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